quinta-feira, 18 de julho de 2013

Abertura Festival deJoinville 2013

31º Festival de Dança de Joinville

Começou neste 17 de julho de 2013, mais uma vez, o maior festival de dança do Brasil.
Já é a 31ª edição do evento que, como sempre, conta com uma enorme variedade de excelentes profissionais, grupos, estudantes de dança, amantes dessa arte e curiosos.
Durante os 11 dias do evento é lindo ver como a cidade toda se une numa magia, que só explica quem já esteve lá. A música e a dança estão sempre no ar! Acompanhe tudo por aqui!
Acompanhe aqui no blog todos os resultados!

  
Abertura
17/07/2013
Ballet Nacional do Uruguai abre o Festival de Dança nesta quarta-feira
Joinville terá a oportunidade de receber quatro obras do Ballet Nacional do Uruguai (Sodre), sob a direção do bailarino argentino Julio Bocca, fazendo desta noite de quarta-feira (17) memorável na história do Festival de Dança de Joinville. A partir das 20h, sobem ao palco do Centreventos Cau Hansen as obras "Doble Corchea", "El Corsario – Pas De Deux", Without Words" e "Sinfonietta".

Em "Doble Corchea" (1984), o público vai poder conferir a grande obra do coreógrafo venezuelano Vicente Nebrada, numa leitura criativa com a interpretação do estilo neoclássico latino-americano, no qual se fundem humor local e a energia universal, na obra extraordinária de Benjamin Britten: Guia de Orquestra para Jovens.
O mais puro estilo romântico é condensado em "El Corsario – Pas De Deux" (1988), em que o exotismo do tema dos amantes fugitivos e a coreografia rigorosa do incomparável gênio Marius Petipa encontram um ponto culminante e paradigmático da tradição do balé clássico.

"Without Words" (1998) é uma obra do coreógrafo contemporâneo espanhol Nacho Duato, segunda coreografia que ele fez para o American Ballet Theater. Nela, a música de Franz Schubert – sem voz – é atravessada e despojada em uma composição coreográfica na qual o lirismo do tema dá lugar a uma visão contemporânea sobre o eterno círculo de amor e morte.
Já "Sinfonietta" (1978) – obra mais conhecida do coreógrafo Jirí Kylián, artista de consagrada carreira internacional dentro da criação contemporânea –, com música de Leos Janácek, tornou-se um clássico da dança moderna, atingindo um clímax na tradução de movimentos das complexas relações amorosas entre os seres humanos.

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